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terça-feira, outubro 08, 2013

instalação passo a passo aparelho d som

sempre levar num tecnico para melhor qualidade

como intalar o som..

Instalação

Kit componente instalado em pezinho. Note o tweeter no painel.
O mais convencional é usar alto-falantes nos locais originais do veículo, e o subwoofer e o(s) amplificador(es) no porta-malas. Para tal, precisam ser passados cabos de alimentação, de sinal pré-amplificado e de sinal amplificado até o porta-malas.
Como os cabos de sinal são os mais suscetíveis a ruídos e interferências eletromagnéticas externas, são usados preferencialmente cabos blindados. Mesmo o cabo de alimentação pode conter ruídos em função da frequência de rotação do motor do carro, e se passado perto de um cabo de sinal, este pode receber tal ruído também.
Assim, em uma correta instalação, tenta-se minimizar o contato entre os diferentes tipos de cabo para que o ruído de um não passe para o outro. Normalmente se passam os cabos de alimentação por uma lateral do carro (a mesma lateral da bateria), os cabos de sinal pré-amplificados pelo meio do carro e os de sinal dos alto-falantes pelo outro lado do carro.
Mas nem sempre os amplificadores são armazenados no porta-malas, especialmente na categoria Alta Fidelidade. Como um cabo de sinal, por melhor que seja, tem perdas proporcionais ao seu comprimento, muitas vezes os amplificadores são instalados sob os assentos do motorista ou do passageiro, quando não embaixo do painel. Estas instalações deixam os amplificadores mais perto do player e os cabos ficam menores, minimizando as perdas nos cabos de sinal, porém estas instalações deixam os amplificadores expostos aos pés das pessoas que podem até danificar o aparelho.
Para projetos de alta fidelidade, normalmente se usa somente um par de alto-falantes na parte da frente do veículo, idealmente direcionados ao motorista e na altura dos ouvidos. Como não se pode instalar caixas acústicas de 5-10L no painel, é comum encontrar os tweeters pezinhos ou em caixas acústicas na porta.

equipamentos som automotivo

Equipamentos

Os seguintes equipamentos compõem o som automotivo.

Unidade principal

Responsável pela fonte do áudio. Podem ser CD-players, DVD-players, toca-fitas e/ou sintonizadores AM/FM. Possuem saídas amplificadas para alimentar alto-falantes diretamente, e podem ter saídas pré-amplificadas com um sinal de áudio de melhor qualidade para serem ligadas a um amplificador externo, usado para alimentar os alto-falantes do sistema. As saídas amplificadas, muitas vezes divulgadas como 4x52W, na verdade estão usando o conceito de Watts PMPO e normalmente fornecem em torno de 4x20W RMS, sendo então saídas pouco potentes, porém suficientes para um kit de alto-falantes originais. O uso das saídas pré-amplificadas permite que amplificadores externos forneçam mais potência.
Unidades principais mais sofisticadas oferecem recursos como equalização (paramétrica ou gráfica), controle independente de subwoofer, cortes passa-alta (HPF) e passa-baixa (LPF) reguláveis, dentre outros. Algumas chegam até a oferecer o recurso de alinhamento de tempo (time alignment ou TA), que consiste em atrasar a fase do sinal de um dos canais para que se regule o centro do palco sonoro. Outros recursos que muitas unidades têm apresentado ultimamente são displays de cristal líquido com animações, e a possibilidade de reprodução de arquivos compactados nos formatos MP3, WMA, AAC, dentre outros.

Alto-falantes

São comumente divididos em tweeters, mid-ranges, subwoofers, drivers, e woofers, em que cada tipo é responsável pela reprodução de uma determinada faixa de freqüência. Eles são vendidos agrupados ou separados, sendo o número de componentes as chamadas vias do alto-falante. Alto-falantes multivias, como um coaxial por exemplo, possuem um médio e um tweeter, enquanto um triaxial possui um médio e dois tweeters, já os modelos quadriaxiais (4 vias) possuem um Woofer responsável pelas frquências baixas, um Mid-Range responsável pelas frequências médias e dois tweeters responsáveis por reproduzir as frequências altas (agudos). Já os alto-falantes vendidos separadamente são chamados de "kit componente" e o mais comum é que se encontre em duas vias. Os kits componentes incluem divisores de freqüência (ou crossover em inglês), que como o próprio nome diz, divide o sinal de áudio, enviando os agudos para o tweeter e os médios para o alto-falante médio. Devido a isso, os kits componentes são mais indicados para projetos que visam a qualidade do som.

Amplificadores

AMPLIFICADOR DIGITAL 2000W
São equipamentos eletrônicos que recebem o sinal enviado pela unidade principal, o amplificam e o usam para alimentar os alto-falantes, usando a bateria do veículo como fonte de energia. Existem dois tipos principais de amplificadores: os chamados "Entrada RCA" que amplificam o sinal enviado pelas saídas RCA da unidade principal, e os chamados "booster", que amplificam o sinal enviado pelas saídas amplificadas da unidade principal.
Os "Entrada RCA" geralmente tem melhor qualidade de áudio, contando tipicamente com centenas de componentes, porém os "booster" ainda são muito usados, principalmente no mercado brasileiro, devido ao seu baixo custo. Os preços e potências nominais variam muito, podendo ser encontrados amplificadores de 20 até 75000 watts RMS.
Amplificadores "RCA" geralmente são amplificadores com fontes de alimentação do tipo PWM, e pertencem quase sempre à classe AB. No entanto, amplificadores para grandes potências, geralmente utilizados para a reprodução dos sons graves e subgraves, costumam pertencer à classe D, devido ao seu maior rendimento, e por consequência produzem menos calor e exigem uma instalação elétrica de menor porte do que o equivalente em classe AB.
Alguns amplificadores mais sofisticados oferecem o recurso de indicação de clipping do sinal e até circuitos anti-clipping. Clipping é o ceifamento do sinal por excesso de ganho, e essa distorção em volumes altos é a principal causa de queima de alto-falantes.

Cabos

Os cabos para som automotivo são divididos basicamente em três tipos: alta corrente, alta tensão e baixa tensão.
Os cabos de alta corrente são os responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica ao amplificador, e devem ser dimensionados levando-se em conta a potência nominal do amplificador e seu fator de eficiência. Quanto mais eficiente for um amplificador, menor poderá ser a bitola do cabo para uma mesma distância. O contrário também é verdadeiro: quanto menos eficiente for um amplificador, maior deverá ser a bitola do cabo para uma mesma distância.
Os cabos de baixa tensão (ou alta impedância) são responsáveis por transmitir o sinal do circuito pré-amplificador da unidade principal para o amplificador. Geralmente são usados conectores RCA e cabos coaxiais, com seu núcleo constituído de um monofilamento de cobre e seu exterior por camadas alternadas de polímeros e blindagens eletromagnéticas. Devido a característica de transmitir sinais com baixa tensão, este tipo de cabo é muito sujeito a interferências eletromagnéticas, ocasionadas principalmente pelo módulo de injeção/ignição eletrônica, alternador, motor de arranque, bomba de combustível e cabos de alta corrente. Recomenda-se, quando da sua instalação, passá-los pela parte central do veículo, evitando assim possíveis pontos de interferências que prejudicarão a reprodução do áudio.
Os cabos de alta tensão podem ter duas finalidades distintas: transmitir o sinal das saídas amplificadas da unidade principal aos alto-falantes ou "boosters", ou transmitir os sinais amplificados pelo amplificador aos alto-falantes. As principais características a serem observadas são: pureza do cobre utilizado; quantidade de filamentos (quanto maior a quantidade, maior a flexibilidade e a área da secção do cabo); material da cobertura plástica (recomenda-se utilizar cabos cujas capas sejam antichamas) e bitola. Este último item deve ser calculado levando-se em conta a potência aplicada ao alto-falante, a sua impedância e a sua distância em relação ao amplificador (externo ou interno à unidade principal).

Acessórios

Megacapacitores

Em sistemas muito potentes, a bateria não consegue suprir a corrente de pico das músicas e o sistema perde potência. Assim, são usados capacitores de elevada capacidade(1-3 Farad são muito comuns) para suprir tais demandas.

Telas de vídeo

Em sistemas com DVD players, muitas vezes também são instaladas no veículo telas de LCD para a reprodução de vídeo.

Fusíveis e disjuntores

Dependendo do porte do sistema, são usados equipamentos elétricos como os fusíveis e disjuntores para proteção do equipamento.São necessários em qualquer instalação elétrica para evitar a queima de outros componentes e chicotes causados por curto circuitos. Para dimensionar corretamente a utilização de fusíveis e disjuntores, deve-se ver a eficiência dos amplificadores, dividir a potencia, pela voltagem do sistema e multiplicar pela eficiência do módulo. Pegando como exemplo dois módulos de mesma potência, o digital consumirá menos que um amplificador de classe A, B ou AB.

Bateria

Sistemas mais potentes drenam mais bateria quando o motor está desligado, e baterias pequenas tem corrente de pico menor do que baterias grandes, em sua maioria. Então sistemas maiores acrescenta-se baterias de maior corrente, carga aumentando o tempo de reserva de carga, (75-400Ah), para calcular a quantidade de corrente necessária para cada sistema deve-se observar o manual do amplificador, e em sistemas potentes pode ser considerado 100A para cada 1000W RMS para amplificadores de classe D . Existe baterias estacionárias, de Gel, ou Prata, que possuem uma vida útil maior, não estragam se descarregarem completamente e ainda recarregam mais rápido que as baterias de chumbo comum.

Projetos

Os projetos dependem do objetivo que se deseja alcançar e do preço que se pode pagar. Porém, os diferentes tipos de projetos têm raízes comuns.

Básico

O projeto de som mais básico que se pode ter em um veículo é uma unidade principal, como um CD player por exemplo, alimentando 2 ou 4 alto-falantes. Este sistema atende a maioria das pessoas e por isso é item de série na maioria dos carros. Pode ser trocada a unidade principal e os alto-falantes originais por equipamentos de melhor qualidade, porém é um sistema restrito e pouco potente.

Incluindo um amplificador externo

O primeiro passo de um projeto além do básico é a utilização de amplificadores externos ao player. Além de proporcionar maior potência do que as unidades principais comuns, pode-se ganhar em fidelidade ao usar amplificadores “mosfet” de boa qualidade.

Adicionando um subwoofer

O segundo passo para um projeto é a inclusão de subwoofers em automóveis para som interno, pois normalmente os alto-falantes mid-bass não têm resposta suficiente na região dos graves e subgraves (<100Hz aproximadamente). Existem também woofers ditos "profissionais" que atuam na mesma faixa de frequência e que são voltados para som para fora do veículo. Ambos são instalados em caixas acústicas, geralmente de madeira ou fibra de vidro, instaladas normalmente no porta-malas do veículo.

Melhorando a acústica dos alto-falantes

Este aprimoramento de projeto se enquadra melhor à categoria Alta Fidelidade. Os locais originais onde os alto-falantes são instalados geralmente não possuem acústica adequada para a resposta do alto-falante ou não estão adequadamente direcionados aos passageiros. Para evitar ressonâncias e selar a parte de trás do alto-falante mantendo o alto-falante no local original da porta, são usados tratamentos no interior das portas chamados de mantas acústicas. No entanto, para a efetiva rigidez, selagem e direção do alto-falante, são construídas caixas acústicas em fibra de vidro de 2 até 15 litros de volume interno, e que geralmente ficam parafusadas no chão do veículo (pezinhos ou KICK-PANEL)tanto no motorista quanto no passageiro. Por estas caixas estarem perto dos pés do condutor e do passageiro, elas são chamadas de pezinhos, e tem a sua forma e disposição projetada de maneira a minimizar o incômodo.

Aumentando a potência

O passo final do projeto é o aumento da potência o máximo possível, adequado portanto para as categorias de SPL e Trio Elétrico onde é necessária muita potência para amplificar os numerosos e grandes alto-falantes do veículo. São instalados múltiplos amplificadores e estes necessitam de alimentação adequada. Este tipo de projeto lida com o correto dimensionamento dos cabos de energia no carro, com o suprimento de energia pela(s) bateria(s) e mega-capacitor(es), chegando até a lidar com a troca do alternador original do carro. Muitas vezes o próprio carro sofre reforços estruturais e nos casos extremos os vidros são trocados por acrílico para não trincar.

a força do som automotivo














até quando ??


quanto mais baixo melhor

 













historia do tuning no Brasil

O desenvolvimento da categoria no Brasil teve maior reconhecimento após o lançamento e consagração pública do filme "Velozes e Furiosos". Até então, a personalização dos veículos era limitada, tanto pela pequena variedade de acessórios e equipamentos disponíveis no mercado, quanto pela própria cultura.
Antes da estréia de "Velozes e Furiosos" em 2001, o grande foco eram as competições de som automotivo, sendo a principal tendência automotiva para aqueles que se interessavam por veículos personalizados, e arrancada. Gradualmente, esses admiradores passaram a dispensar uma atenção maior à estética do veículo: rodas, neon, xenon, suspensão e outros acessórios, entravam na composição da nota dos concorrentes em alguns campeonatos de som, enquanto cada vez mais na arrancada os competidores e patrocinadores preocupavam-se, de forma ainda discreta, com a estética de suas máquinas.
O marco da história do tuning no Brasil, que também é o marco mundial da consagração do tuning como vertente cultural e atividade econômica, é realmente o filme "Velozes e Furiosos". Após o filme, revistas especializadas de carros tunados e som automotivo e arrancada passaram a dar destaque não só aos veículos "trio elétrico" ou "preparados", e sim àqueles que tinham características da nova tendência que começava a se consolidar, o carro inteiro preparado. Gradativamente, essa tendência foi adquirindo espaço, inicialmente de forma isolada por aficionados por automóveis, que transformavam seus veículos em casa, oficinas e lojas de som, com os acessórios disponíveis no mercado, adesivos, etc. No filme, o principal alvo de transformações são os automóveis esportivos japoneses, como Mazda RX-7, Mitsubishi Eclipse, Honda Civic e Toyota Supra. Os carros possuíam, além da preparação mecânica, adesivos laterais, asas (aerofólios), néon como iluminação noturna, e visual racing (preparação para corridas). E foi exatamente o visual que mais se destacou nos primeiros automóveis que apareceram no Brasil, pelo fato de ser o que mais chamou atenção.
As principais diferenças com relações ao filme, que poderiam ser considerados uma "regionalização" do estilo do filme, ficaram por conta tanto dos veículos quanto do nível de preparação. No Brasil, boa parte dos automóveis tunados tinha motor de pequena cilindrada, e eram modelos compactos. A realidade de "carros populares" se transformou, pelo menos no início, na realidade do tuning, ao menos para a maioria dos apaixonados por carro. As alterações mecânicas eram poucas, e como a oferta de peças também era pequena, valia a imaginação. Por isso mesmo, vemos carros que em 2001 eram considerados tuning, hoje totalmente defasados, desatualizados.
Além das mudanças citadas acima, a regionalização do tunning no Brasil gerou um novo fruto: O Lixuning. Trata-se de uma série de modificações bizarras e de mau gosto introduzidas no veículo, longe do equilibrio estético proporcionado no Tunning. No Lixuning, os carros costumam ser socados ao máximo, ser cobertos de adesivos de "manos vida loka s.a", combinações bizarras de peças como lanterna de Ecosport e farol de Celta em Fusca, rodas orbitais em Palio, entre outras modificações estéticas de gosto duvidoso. É, esse é o Lixuning!
Hoje, o movimento no Brasil tem mais força, atrai mais investimento, e o mercado é crescente. É possível ver Volkswagen Gol, um carro voltado para o mercado nacional e alguns países da América do Sul, Chevrolet Corsa, que não existe nos EUA, mas é presente no mercado e também é alvo do tuning na Europa, até o Nissan 350Z, um esportivo de ponta, japonês, e um dos maiores ícones do mercado atual.
Apesar de serem os esportivos japoneses da década de 90 os precursores do movimento tuning como ele é conhecido hoje, o mercado japonês é mais fechado. O estilo JDM (Japan Domestic Market) não é tão divulgado. Apenas conhecedores do assunto tem contato com ele, sabem o que significa. Enquanto no Japão o estilo consagrado pelo filme "Velozes" evoluiu, e muito, para o resto do mundo as tendências são outras. Por vários motivos. Os esportivos japoneses são pouco exportados. O drift, movimento automobilístico lá consagrado, não é difundido em larga escala. Em contrapartida, vê-se a toda hora clipes de música Black, ou Hip Hop, com carrões americanos, todo o ambiente de ostentação, e suas enormes rodas (o estilo DUB). E é aí que se encontra o Brasil: descobrindo seu próprio caminho em meio às vertentes mundiais.
Os estilos são variados e aumentam a cada dia. Para o japonês, existem o Vip Style, que são carros de grande porte, luxuosos, não necessariamente muito potentes ou novos, e com suspensão muito baixa, ou o JDM, que tem os carros mais parecidos com os do filme, e voltados em grande parte para o drifting.
Os europeus têm diversos estilos, diferentes de país para país. Alguns países têm projetos semelhantes aos brasileiros, como Espanha e Portugal, Já os adeptos do tuning nos EUA, vêm ditando as regras, graças à qualidade tecnológica, aos grandes investimentos. Mas o principal fator, atualmente, é a ascensão do Hip Hop na música, que espalha para todo o mundo as imagens do estilo DUB.