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sexta-feira, outubro 11, 2013

REBAIXAR É ARTE RASPAR FAZ PARTE

Rebaixar é arte, Raspar faz parte

Ninguém resiste a uma olhada naquele simples carro passando, porém levando consigo parte do calçamento...
Todos amantes de carros sempre querem ter seu automóvel baixo para que ganhe uma aparência esportiva. Tudo bem que um Gol 1.0 sem as molas não tem nada de esportivo, mais com certeza arranca olhares onde passa.
Mais isso têm trazido muita preocupação em relação à segurança. Além do ar esportivo, o carro também ganha alguns itens não muito bem vindos quando o serviço é feito por “profissional” incapacitado. Os três principais:
Primeiro: você esta diminuindo a vida útil do seu amortecedor, logo, prepare o bolso.
Segundo: você esta tornando seu carro inseguro (com base nas estradas brasileiras...), logo, prepare o bolso novamente, faça um seguro de vida para que sua família não pague por suas inconseqüências.
Terceiro: A não ser que sua mulher goste de carro igual a você, prepare os ouvidos, porque o seu conforto já era.
Cansados de tanta reclamação por partes das namoradas, o CarroEsporte resolveu explicar “A arte do rebaixamento”. Para a infelicidade dos recondicionadores de amortecedor e para sua segurança, vamos explicar as formas de rebaixamento, como fazê-las e o custo médio do serviço feito por pessoal especializado.
Para não ficar grande e chato, vamos de maneira breve descrever o funcionamento da suspensão. “É preciso conhecer o peixe pra saber qual isca usar...”.
O Funcionamento da Suspensão
Existem três tipos básicos de suspensão: A mola helicoidal, o braço de torção e os feixes de lâminas, mais conhecido como feixe de molas. Como a mola helicoidal é mais comum, vamos falar dela. Ela pode ser mecânica (a mais comum, é aquela que você senta o maçarico) ou pneumática (menos usadas por possuir uma tecnologia bem mais avançada e cara). A mola helicoidal se deforma por torção, ou seja, cada sessão do elo se torce em relação ao outro. Ela possui um fator que mede a “resistência e elasticidade”, chamado de N/mm (Newton/milímetro). Existem equipamentos específicos para medir essa resistência, que tem como base a força aplicada na mola, relacionado ao quanto ela torceu. Normalmente essa taxa é uma constante, ou seja, a mola torce num valor proporcional à força aplicada na mola. Porém existem molas que não possuem essa constância, ou seja, elas têm um comportamento diferente sob diferentes forças aplicadas. São ideais para veículos que circulam em vários tipos de terrenos.
O cálculo desse fator é muito importante para quem quer seu carro baixo sem perder o conforto. Por exemplo, se um carro vem de fábrica com as molas em 20 N/mm e você quer uma suspensão mais firme, usam-se molas de 22 N/mm. Você pode calcular o quanto a sua mola suporta em uma determinada altura da seguinte forma:
(ML - MI) x C
Onde:
ML: tamanho da mola livre (em mm)
MI: tamanho da mola instalada (em mm)
C: constante (em N/mm)
Quando a mola é cortada, a constante de resistência aumenta, ou seja, seu carro vai pular muito! Entao, antes de meter o maçarico, procure formas alternativas! Os prejuízos vão além da perda do conforto: o carro fica desalinhado, perde estabilidade nas curvas (tem gente que acha que porque o carro é baixo pode entrar numa curva a 140...) problemas com a direção do carro, gasto desproporcional dos pneus devido à cambagem negativa, entre trilhões de outros fatores.
Além das molas, deve-se dedicar extrema importância aos amortecedores. O amortecedor é um componente hidráulico composto de dois tubos, um de pressão e outro reservatório. Ambos possuem em seu interior uma determinada quantidade de óleo e outra porção com ar (podendo também ser preenchido com gás nitrogênio). No interior também estão contidas válvulas que controlam a passagem do óleo do tubo de pressão para o tubo reservatório, controlando as oscilações e mantendo o carro “no chão”.
Conhecendo os principais conjuntos da suspensão, vamos aos métodos para se rebaixar, começando do mais simples.
Cortando ou esquentando a mola.
Este método é o mais rudimentar, sendo praticado desde a antiguidade.


Hoje em dia, qualquer mecânico com conhecimentos em apertar e afrouxar parafusos está capacitado a fazer o serviço, que vai possuir qualidade proporcional à experiência dele. No geral funciona da seguinte forma: obviamente retiram-se as quatro rodas, desprende-se o braço da direção (na dianteira) e o eixo de torção (na traseira, porem alguns carros usa um tipo de suspensão traseira diferente do comumente usado). Na dianteira retira-se a torre completa, que é levado a um equipamento que comprime a mola para retirada da mesma. Na traseira, geralmente desparafusando o amortecedor do eixo de torção você já tem acesso à mola. Após a retirada da mola você escolhe o método a usar.
Corte: em qualquer oficina de suspensão que se preze, deve possuir um maçarico. Então, depois de decidida a altura do carro, retira-se a quantidade de elos necessários. Algumas pessoas fazem um acabamento em volta da mola, colocando uma mangueira. Se você é alucinado o suficiente para fazer o serviço na sua garagem, leve as molas para alguma oficina para o corte. Se você é mais alucinado ainda ao ponto de tentar usar uma serrinha, vai fundo!
Após o corte, a mola volta para o equipamento que a comprime para montagem da torre e posteriormente a montagem no conjunto da suspensão no carro. Depois de instalada a mola traseira e a montagem das rodas, recomenda-se fazer um alinhamento e uma cambagem. Isso não vai fazer com que seu carro fique mais confortável, mas pelo menos vai fazer com que seus pneus não sofram um desgaste irregular. Essa é a vantagem de se fazer em um local especifico, pelo menos não fica tão errado assim. Nos carros com feixe de molas na traseira, como as pickups pequenas e o imortal Uno, existem duas formas para rebaixar. A primeira é fazendo o arqueamento dos feixes. Colocam-se os mesmos numa prensa que possua boa potência e aciona-se o ponteiro no centro do feixe. A segunda é um tratamento térmico, um pouco mais caro, porem mais eficiente. Por experiência própria: eu não recomendo cortar as molas. Possuía um corsa 99 com 2,5 elos a menos, sem trabalho nos amortecedores com rodas 15’’ e pneus 195/50. Em uma viagem, passando por um buraco, o amortecedor estourou e a mola direita partiu ao meio. Então vai da insanidade de cada um.
Esquentando a mola
Consiste em, com um maçarico, esquentar os elos da mola de forma a juntá-los. Entre este método e o de cortar, escolha o de cortar, pois este altera toda a característica da liga de metal usada na mola, pois perde todo o seu temperamento e consequentemente sua eficiência. Apesar disso, o carro fica mais confortável do que cortando. Se você tem um espírito aventureiro, vá em frente!
Existe um pequeno truque na família GOL que consiste no seguinte, cortam-se as molas em uma determinada altura e usam-se os amortecedores do Fiat 147.
Trabalho no telescópio
Outra forma de se rebaixar sem arrancar metade da mola é fazer um trabalho na base da torre, onde fica a sustentação da mola. Essa base é deslocada para baixo, dessa forma você pode distribuir: um pouco de trabalho no telescópio aliado a dois elos a menos na mola irá gerar um resultado muito bom! Porém procure alguém especialista no assunto, o barato às vezes sai caro.
Troca da suspensão original

Existem no mercado mundial kits com molas e amortecedores “de competição” vendidos com pequenas alterações para carros de rua, comumente chamados de suspensão preparada. Esse kit contém, principalmente, molas, amortecedores, batentes etc. e alguns mais caros que possuem ainda barras estabilizadoras. A qualidade na maioria deles é bem elevada, proporcionalmente ao custo, mais o resultado é incomparável, Um carro confortável, com bastante estabilidade além da durabilidade. As marcas mais conhecidas são: Eibach, H&R, Bilstein, Koni, GReedy, Apexi e as nacionais Sprint, Kangoorun, Macaulay, SMax entre outras. Um kit nacional custa por volta dos R$ 600 enquanto um kit importado pode chegar a R$ 2000 ou mais!
Retirada das molas
Dispensa descrições, só faça se você gosta de por sua vida em risco e, por favor, quando for passar no quebra-molas, perca o fundo do seu carro logo, porque não é nada legal aquele engarrafamento esperando você tirar onda passando de lado e raspando o fundo.
Encolhedores de mola
É o mais simples método de rebaixamento. Não há necessidade de desmontar a suspensão e qualquer pessoa pode fazê-lo. Consiste no encolhimento de alguns elos da mola através de pequenas "abraçadeiras" unidas umas as outras por parafusos. Não é nada seguro, porque o material pode não suportar a pressão constante recebida. Um kit desses não passa de R$100

Suspensão de rosca

Método alternativo bem interessante, não tão inseguro quanto os demais, porem com o custo um pouco mais elevado, em contrapartida, traz resultados satisfatórios. Geralmente o kit é composto por molas e amortecedores “preparados”, telescópios, cubos, rolamentos, pratos, chaves e por ai vai. O truque esta no prato que, ao invés de ser soldado no tubo, ele é rosqueado, permitindo assim o ajuste da altura conforme necessidade. Uma suspensão de rosca instalada e de boa qualidade custa em media R$ 800 a R$ 1200.
Suspensão a ar
Inicialmente utilizada em caminhões e ônibus, a suspensão a ar proporciona de forma prática conforto e estabilidade (estabilidade muitas pessoas discordam). Seu princípio de funcionamento é muito simples: O conjunto da suspensão original é substituído por bolsas, geralmente de um material de borracha ou poliuretano, que podem inflar e desinflar variando a altura e o comportamento do veículo. O fornecimento de ar fica por conta de um compressor que é ativado conforme a demanda. O sistema é controlado de dentro do veículo ou por meio de um controle remoto. É muito comum em carros tuning, mas os apaixonados por preparação/velocidade condenam o uso da mesma porque dizem gerar instabilidade e insegurança. Um kit de qualidade fica por volta de R$ 2500 a R$ 3000 instalado.
Vídeo de um fusca com suspensão a ar:
Suspensão Hidráulica
E por último, a suspensão hidráulica. “A Ferrari das suspensões” (e também mais cara) é o sonho de todos que gostam de carros. Também conhecida por Low Ride, a suspensão hidráulica é muito comum nos Estados Unidos. No Brasil ela não foi muito difundida. O princípio de funcionamento é o seguinte: os fluidos sob pressão elevada são liberados por pistões que fazem com que as hastes da suspensão se elevem e abaixem. Nos Estados Unidos existem campeonatos desse tipo de suspensão. Mais não se empolgue e tente colocar no seu corsa 1.0. Existe uma grande tradição por traz do lowride. Geralmente é instalada em carros antigos, como Cadillac, Landau, Impalas e por ai vai...
Vídeo de um evento com Low Riders:
Lembrando que o rebaixamento é proibido pelo código de trânsito brasileiro, que proíbe qualquer alteração nas características do veículo.


POR Q REBAIXAR CARROS É PROIBIDO


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Entenda por que a regularização de carros rebaixados foi proibida


Desde a última quinta-feira (29) está circulando a notícia de que o Conselho Nacional de Trânsito proibiu a regularização de carros rebaixados por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial da União.
Calma, não precisa sair correndo protestar no Facebook. O Contran não está proibindo os carros rebaixados e nem anulando os veículos regularizados. Ao menos não definitivamente. Entenda o que aconteceu.
Como você deve saber, as modificações na suspensão podem afetar diretamente a segurança do veículo e por isso devem ser inspecionadas por oficinas credenciadas pelo Inmetro e posteriormente autorizadas pelo Departamento de Trânsito local. Nesse processo de inspeção é emitido um documento chamado Certificado de Segurança Veicular (CSV), que como o nome indica, certifica que as modificações atendem os requisitos básicos de segurança veicular.
Na prática o CSV é a autorização do governo para alterar o seu carro, e somente com ele o Detran poderá incluir as alterações no registro nacional de veículos e emitir o novo documento onde consta a informação da alteração.
O que Contran fez foi proibir a emissão de CSV e a inclusão dessas alterações no Renavam pelos próximos 90 dias. Isso não significa que você não poderá mais rebaixar seu carro. Quer dizer apenas que você não receberá o certificado de segurança veicular (CSV) antes do dia 28 de novembro de 2013.

Veja o texto no Diário Oficial da União:
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO
RESOLUÇÃO Nº 450, DE 28 DE AGOSTO DE 2013
Suspende os efeitos do art. 6º da Resolução CONTRAN nº 292, de 09 de agosto de 2008, que dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, proibindo qualquer alteração no sistema de suspensão veicular original, pelo período de 90 dias, e dá outras providências.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando das competências que lhe conferem os incisos I e XI do art. 12 da Lei n 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, conforme Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito – SNT;
Art. 1º Suspender, por 90 dias, os efeitos do art. 6º da Resolução CONTRAN nº 292, de 09 de agosto de 2008, proibindo, nesse período, qualquer alteração no sistema de suspensão original de veículos, nacionais ou importados.
Mas por que o governo decidiu suspender as regularizações?
Entramos em contato com o Contran, e descobrimos que a medida é provisória devido ao grande número de caminhões notificados com a suspensão modificada (veja foto abaixo). A regularização foi suspensa temporariamente enquanto a parte técnica da resolução 292 (que dispõe sobre as alterações na suspensão) é revisada para coibir excessos.
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KIT NITRO

Como funciona o nitro nos carros?

O nitro literalmente dá um gás ao motor: ele aumenta a quantidade de oxigênio que entra nos cilindros. É como se, por alguns segundos, ele expandisse o volume de um motor de 1,0 litro para 1,4 litro, por exemplo. Mas, na verdade, não são os cilindros que crescem, e sim os gases que ocupam menos espaço lá dentro. Isso acontece por causa de uma propriedade química do óxido nitroso, nome do gás usado nos sistemas nitro: quando sai da forma líquida para a gasosa, ele absorve calor do ambiente. Como gases frios ocupam menos espaço que os quentes, mais ingredientes da combustão cabem ao mesmo tempo no cilindro. De quebra, ao vaporizar-se, o nitro se decompõe em gás nitrogênio e oxigênio, e este último aumenta ainda mais a força da explosão na câmara de combustão. O sistema com óxido nitroso só rola quando o carro está próximo de sua velocidade máxima e deve ser usado com moderação: fora da cidade ou em pistas com longas retas. :-P


Acerto do nitro em dinamômetro de rolo

BMW nitro

Kit instalado

Kit instalado

Instalando o Kit Nitro (basico)


A instalação do kit varia conforme o modelo a ser instalado.
A escolha do kit na verdade, vai variar de acordo com a potência que você quer que seja adicionada, e claro que no modelo do
veiculo a ser instalado.
A potência mínima dos giclês originais é cerca de 25 a 30cv, mas está pode ser regulada tanto para menos quanto para mais. Inclusive hoje em dia alguns giclês de kit nitro já estão vindo com apenas 15cv, mas claro que isso não dá para notar uma melhora significativa de potência, para começar a notar realmente a melhora do motor, é apartir de 30cv.
Porém, já vamos deixar claro desde cedo, que para que o motor não quebre, é fundamental que ele esteja em bom estado e que use a injeção de nitro na medida correta, por isso leia o manual que acompanha o kit, lá tem uma tabela de aplicação.
Num motor original, a medida máxima de nitro que se pode usar é 40% da potência do motor original. Mais que isso, estará sujeitando o motor a quebras.
As modificações no motor se tornam necessárias na medida em que se quer mais potência. Quanto maior potência jogada no motor, mais alterações serão feitas para tentar garantir a "mesma"
durabilidade do motor original. É raro que alguém que queira uma super preparação fique somente com o nitro. Geralmente o nitro é apenas um ganho extra, a maioria das pessoas ou já tem turbo, e quer ter uma arrancada mais forte com o uso do nitro, ou tem um aspro forte e quer apenas "extra mile" para dar um empurrão final. Mas claro que tem as pessoas que tem apenas o carro original e usam o nitro para ultrapassagem em estradas, apenas como forma de garantia de ter 40% a mais de potência nesses momentos.
Os Kits podem ser usados ou novos.Apesar de serem mais em conta, os kits usados devem ser de qualidade, com isso evita-se incômodos com o tempo de uso. É sempre bom comprar um kit usado de pessoas que confie, ou de lojas que tenham uma certa credibilidade no mercado. Já cansamos de ver casos de pessoas que compraram kit nitro via mercado livre, e quando foi feita a instalação o motor acabou explodindo, devido a solenóide que acabou travando.
Ao instalar o kit nitro, conheça bem as oficinas, preparadores ou mecânicos e os
carros com kit nitro que ela já tenha montado.
O sistema de óxido nitroso também tem a vantagem de que com ele acionado a queima é muito boa e o risco de pré-detonação é quase inexistente.
Geralmente, o kit nitro é composto por manômetros do nitro, solenóides de combustível e nitro, mangueira metálica para conduzir o gás, cilindro, o bico (fogger), botões de acionamento, giclê e mais alguns itens para prender a garrafa, etc.
As solenóides são como "torneiras" elétricas que se abrem com o apertar de um botão e deixam o combustível e o nitro irem para o fogger, onde eles são misturados e são injetados no motor.
Para o acionamento do nitro são sistemas mais usados:
- Pode ser instalado um botão na alavanca de marcha (que aciona o nitro no motor), um botão de segurança.
- Pode ser instalado um volante que possui um ou dois botões (que aciona o nitro no motor), um botão de segurança.
- Pode ser instalado no final do curso do acelerador um botão (que aciona o nitro no motor), um botão de segurança.
- Pode ser instalado um botão em qualquer lugar do carro (que aciona o nitro no motor), um botão de segurança.
Essas são as idéias mais usadas, é claro que daí pra frente, você pode deixar fluir a sua criatividade.
Nos 4 casos o botão de segurança pode ser do tipo:
- Aircraft com proteção vermelha escrita em branco nitro.
- Chave elétrica com capa de proteção.
- Chave on/off
- Chave do Nitro.
Na verdade o Kit pode ser montado pelo proprietário do carro, isso claro, varia de acordo com o grau de instrução que ele tenha, e de acordo com seu motor.
Nos motores de arrancada dependendo das características do motor (ex: motor com pistões, bielas, virabrequim forjados, bloco usinado) se usa muito nitro e é despejada muita potência, coisa que num motor "normal" iria provocar a destruição de seus componentes em poucos segundos de utilização.
O nitro pode ser usado em qualquer carro, então você acaba tendo a vantagem de trocar de carro e reinstalar o kit no carro novo. O único acerto a ser feito seria a substituição dos giclês (jets) por outros para o acerto de mistura óxido nitroso+combustível.
Agora que você já sabe mais da instalação do kit nitro, vamos apenas por curiosidade, dizer que o nitro é quimicamente composto por dois atomos de Nitrogênio (N) e por um de oxigênio (O). O nitrogênio tem propriedade congelante, e o oxigênio é um comburente. Essa mistura é realmente uma maravilha para o motor: O oxigênio melhora a queima e o nitrogênio esfria, o volume de ar diminui e o ganho de potência é ótimo.
Mas não podemos dizer que tudo é uma maravilha no kit nitro, infelizmente ele tem uma SUPER desvantagem, que é a carga do cilindro, e claro que dependendo da potência, mais nitro é usado, menos tempo você tem de cilindro cheio, por isso alguns acabam usando duas garrafas no carro, para evitar que a diversão acabe sempre.
Voyage